sábado, 12 de janeiro de 2013

ACONTECE AGORA NA ALDEIA MARACANÃ



No momento, cerca de 200 pessoas, entre indígenas, defensores de direitos humanos, representantes de organizações e movimentos, atletas do Célio de Barros e diversos apoiadores estão na Aldeia Maracanã para defender o prédio. A Defensoria Pública da União também está presente. Diversos meios de imprensa cobrem as movimentações e, há pouco, representantes indígenas concederam uma entrevista coletiva. Os jornalistas foram impedidos de entrar novamente no terreno, causando apreensão.

O momento é tenso e pode haver invasão a qualquer momento. Do lado de fora, por trás da barricada armada pelos apoiadores da Aldeia, oito viaturas da Polícia Militar e pelo menos 20 policiais do Batalhão de Choque equipados com escopetas de balas de borracha e equipamentos para o confronto. O Defensor Público da União Daniel Macedo foi categórico com os policiais: "Sem mandado judicial, qualquer ação no interior do prédio será ilegal e os agentes envolvidos estarão passíveis de serem responsabilizados, independente de onde venha a ordem de invasão".

Segue a convocação para que mais apoiadores venham à Aldeia e se juntem à luta. O dia pode ser longo.

De tudo, uma certeza: a demolição do prédio histórico do antigo Museu do Índio e de todo o Complexo do Maracanã é uma ação arbitrária que, se levada a cabo, custará caro para a imagem do Governo do Estado e para a imagem do país que receberá a próxima Copa do Mundo e as próximas Olimpíadas. A população do Rio de Janeiro está ciente e a postos para defender seu patrimônio, em defesa de um Complexo do Maracanã público e popular, que sirva à Cultura, ao Esporte, à Saúde, à Educação e ao lazer dos cariocas e brasileiros.

A Aldeia é Nossa!, assim como todo o Maracanã!
ATUALIZAÇÃO ALDEIA MARACANÃ

No momento, cerca de 200 pessoas, entre indígenas, defensores de direitos humanos, representantes de organizações e movimentos, atletas do Célio de Barros e diversos apoiadores estão na Aldeia Maracanã para defender o prédio. A Defensoria Pública da União também está presente. Diversos meios de imprensa cobrem as movimentações e, há pouco, representantes indígenas concederam uma entrevista coletiva. Os jornalistas foram impedidos de entrar novamente no terreno, causando apreensão.

O momento é tenso e pode haver invasão a qualquer momento. Do lado de fora, por trás da barricada armada pelos apoiadores da Aldeia, oito viaturas da Polícia Militar e pelo menos 20 polciais do Batalhão de Choque equipados com escopetas de balas de borracha e equipamentos para o confronto. O Defensor Público da União Daniel Macedo foi categórico com os policiais: "Sem mandado judicial, qualquer ação no interior do prédio será ilegal e os agentes envolvidos estarão passíveis de serem responsabilizados, independente de onde venha a ordem de invasão".

Segue a convocação para que mais apoiadores venham à Aldeia e se juntem à luta. O dia pode ser longo.

De tudo, uma certeza: a demolição do prédio histórico do antigo Museu do Índio e de todo o Complexo do Maracanã é uma ação arbitrária que, se levada a cabo, custará caro para a imagem do Governo do Estado e para a imagem do país que receberá a próxima Copa do Mundo e as próximas Olimpíadas. A população do Rio de Janeiro está ciente e a postos para defender seu patrimônio, em defesa de um Complexo do Maracanã público e popular, que sirva à Cultura, ao Esporte, à Saúde, à Educação e ao lazer dos cariocas e brasileiros.

A Aldeia é Nossa!, assim como todo o Maracanã!

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